Ressurreições

Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras– 1Co 15.1 a 4 (ARA)

INTRODUÇÃO:

Nós podemos encontrar nas Escrituras três tipos de ressurreições:

  1. A Ressurreição de Cristo – Contrastando com as ressurreições provisórias (como a de Lázaro – João 11), a ressurreição de Cristo foi corpórea e definitiva.
  2. A Ressurreição Espiritual
  3. A ressurreição dos mortos – Também conhecida como a ressurreição do último dia.

 

I. A RESSURREIÇÃO DE CRISTO

A ressurreição de Cristo difere das ressurreições ocorridas no AT, no NT e no transcorrer da história:

  1. A ressureição do filho da viúva de Serepta:

Depois disto, adoeceu o filho da mulher, da dona da casa, e a sua doença se agravou tanto, que ele morreu. Então, disse ela a Elias: Que fiz eu, ó homem de Deus? Vieste a mim para trazeres à memória a minha iniquidade e matares o meu filho? Ele lhe disse: Dá-me o teu filho; […] E, estendendo-se três vezes sobre o menino, clamou ao SENHOR e disse: Ó SENHOR, meu Deus, rogo-te que faças a alma deste menino tornar a entrar nele. O SENHOR atendeu à voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu. Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu a sua mãe, e lhe disse: Vê, teu filho vive – 1Rs 17.17 a 23

2. A ressurreição do filho da sunamita:

Tendo o profeta chegado à casa, eis que o menino estava morto sobre a cama. Então, entrou, fechou a porta sobre eles ambos e orou ao SENHOR. […]e se estendeu sobre o menino; este espirrou sete vezes e abriu os olhos. Então, chamou a Geazi e disse: Chama a sunamita. Ele a chamou, e, apresentando-se ela ao profeta, este lhe disse: Toma o teu filho – 2Rs 4.32 a 36

3. A ressurreição do homem que caiu no túmulo de Eliseu:

Sucedeu que, enquanto alguns enterravam um homem, eis que viram um bando; então, lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, logo que o cadáver tocou os ossos de Eliseu, reviveu o homem e se levantou sobre os pés – 2Rs 13.21

A morte é o fim definitivo, a destruição da existência humana (Gn 3.19; Jó 30.23). Este conceito não é invalidado pelos relatos de indivíduos isolados que voltaram à vida, tais como o filho da viúva em Sarepta (1Rs 17.17-22), o filho da sunamita (2Rs 4.18-37), e o homem que foi lançado apressadamente no sepulcro de Eliseu (2Rs 13.20-21). (Brown, vol 2, p.2058)

4. A ressurreição da filha de Jairo:

Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Jesus o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito. Ao entrar, lhes disse: Por que estais em alvoroço e chorais? A criança não está morta, mas dorme. E riam-se dele. Tendo ele, porém, mandado sair a todos, tomou o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava. Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te! Imediatamente, a menina se levantou e pôs-se a andar; pois tinha doze anos. Então, ficaram todos sobremaneira admirados – Mc 5.38 a 42

5. A ressurreição do filho da viúva de Naim:

Em dia subsequente, dirigia-se Jesus a uma cidade chamada Naim, e iam com ele os seus discípulos e numerosa multidão. Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela. Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te! Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe – Lc 7.11 a 15

6. A ressurreição de Lázaro:

E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço. Então, lhes ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir – Jo 11.40a 44

7. As ressurreições ocorridas na ocasião da morte de Jesus Cristo:

E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. […] abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos – Mt 27.50 a 53

8. A ressurreição de Dorcas:

Havia em Jope uma discípula por nome Tabita, nome este que, traduzido, quer dizer Dorcas; era ela notável pelas boas obras e esmolas que fazia. Ora, aconteceu, naqueles dias, que ela adoeceu e veio a morrer; […] Mas Pedro, tendo feito sair a todos, pondo-se de joelhos, orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te! Ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, sentou-se. Ele, dando-lhe a mão, levantou-a; e, chamando os santos, especialmente as viúvas, apresentou-a viva – At 9.36 a 41

9. A ressurreição de Êutico:

Um jovem, chamado Êutico, que estava sentado numa janela, adormecendo profundamente durante o prolongado discurso de Paulo, vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo e foi levantado morto. Descendo, porém, Paulo inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a vida nele está. […]conduziram vivo o rapaz e sentiram-se grandemente confortados – At 20.9 a 12

Todas estas foram ressurreições provisórias. Somente a ressurreição de Cristo foi definitiva. Jesus ressuscitou para nunca mais morrer.

Figuras do AT:

  1. Isaque:

Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado; ali edificou Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em cima da lenha; e, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o filho. […] Tendo Abraão erguido os olhos, viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos; tomou Abraão o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho– Gn 22.9 a 13

Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque; estava mesmo para sacrificar o seu unigênito aquele que acolheu alegremente as promessas, a quem se tinha dito: Em Isaque será chamada a tua descendência; porque considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos, de onde também, figuradamente, o recobrou– Hb 11.17 a 19

2. A vara de Arão:

No dia seguinte, Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que o bordão de Arão, pela casa de Levi, brotara, e, tendo inchado os gomos, produzira flores, e dava amêndoas. […] Disse o SENHOR a Moisés: Torna a pôr o bordão de Arão perante o Testemunho, para que se guarde por sinal para filhos rebeldes; assim farás acabar as suas murmurações contra mim, para que não morram. E Moisés fez assim; como lhe ordenara o SENHOR, assim fez – Nm 17.8 a 11

3. Jonas:

Então, alguns escribas e fariseus replicaram: Mestre, queremos ver de tua parte algum sinal. […]mas nenhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas. Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra – Mt 12.38 a 40

Ocorrências no AT:

  1. Jó:

Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros; de saudade me desfalece o coração dentro de mim– Jó 19:25 a 27

2. Nos Salmos:

O SENHOR, tenho-o sempre à minha presença; estando ele à minha direita, não serei abalado. Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro. Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente – Sl 16.8 a 11

Irmãos, seja-me permitido dizer-vos claramente a respeito do patriarca Davi que ele morreu e foi sepultado, e o seu túmulo permanece entre nós até hoje. […] prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção. A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas– At 2.29 a 32

Mas Deus o ressuscitou dentre os mortos; e foi visto muitos dias pelos que, com ele, subiram da Galileia para Jerusalém, […] E, que Deus o ressuscitou dentre os mortos para que jamais voltasse à corrupção, […] Por isso, também diz em outro Salmo: Não permitirás que o teu Santo veja corrupção. Porque, na verdade, tendo Davi servido à sua própria geração, conforme o desígnio de Deus, adormeceu, foi para junto de seus pais e viu corrupção. Porém aquele a quem Deus ressuscitou não viu corrupção– At 13.30 a 37

Mas Deus remirá a minha alma do poder da morte, pois ele me tomará para si – Sl 49.15

3. Nos Profetas:

Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele–  Os 6.1 e 2

Eu os remirei do poder do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua destruição? Meus olhos não veem em mim arrependimento algum – Os13.14

Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o SENHOR Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo, porque o SENHOR falou. Naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos– Is 25.8 e 9

Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos – Is 26.19

4. Segundo os evangelhos:

No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos. Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. É como vos digo! – Mt 28.1 a 7

 

II. A RESSURREIÇÃO ESPIRITUAL

A ressurreição de Cristo é a base da nossa ressurreição espiritual.

  1. Mortos no pecado e ressuscitados juntamente com Cristo:

Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, […] Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, -pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus; para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus– Ef 2.1 a 7

2. Figurado no batismo:

Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus – Rm 6.2a 11

Nele, também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo, tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos. E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos – Cl 2.11 a 13

3. Salvos pela vida de Cristo:

Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação – Rm 5.8 a 11

 

III. A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS

 

  1. A ressurreição de Cristo possibilitará a ressurreição dos mortos, no último dia:

Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita – Rm 8.11

2. A ressurreição dos mortos profetizada no AT:

Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno – Dn 12.2

Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir a vossa sepultura e vos fizer sair dela, ó povo meu. Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o SENHOR, disse isto e o fiz, diz o SENHOR– Ez 37.12 a 14

  1. A ressurreição dos mortos ensinada no NT:
  2. Em Jo 5.25-29 Jesus é descrito como Filho de Deus (At 9.20), como Ressurreto (e.g. At 2.32; 4:10), a garantia da ressurreição dentre os mortos (At 4.2). Seu poder se declara de modo preeminente na ressurreição dos mortos (Mc 12.24-25).
  3. Em Rm 1.3-4 a ressurreição é acompanhada pela glorificação (Ef 1.20-21).
  4. Em Hb 5.7 e 12.28 podemos ver que a ressurreição de Jesus dentre os mortos foi a resposta que Deus deu às súplicas do Seu Filho nos dias da Sua carne.

A morte e a ressurreição de Cristo como eventos escatológicos decisivos já ocorreram, e são a base da esperança e fé do próprio crente – 1Ts 4.14; 1Co 15.3,12-14; 2Co 4.14; cf. Fp 2.8-11; 3.18,10-21; Rm 8.17.

3. Consolem-se uns aos outros com estas palavras:

Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro;depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras– 1Ts 4.13 a 18

 

CONCLUSÃO:

Embora exista um paralelo em linhas gerais entre 1Ts 4.16 e segs. e 1Co 15.23 e segs., a sequência dos eventos não é idêntica (op. cit., 322). 1 Tessalonicenses alista a descida do Senhor (acompanhada pelo grito de ordem, pela voz do arcanjo e pela trombeta), a ressurreição dos mortos e o arrebatamento dos vivos para o encontro com o Senhor no ar. 1 Coríntios alista a ressurreição de Cristo (um evento no passado), a ressurreição dos que pertencem a Cristo e o fim, quando Cristo entrega o reino a Deus, 1 Tessalonicenses faz a distinção entre a ressurreição dos mortos e o levantamento dos que vivem, ao passo que 1Co 15.51 fala da transformação. 1Co 15.23 e 1Ts 4.16 ligam a ressurreição dos cristãos à parusia, mas o arrebatamento parece ser um pouco mais tarde em 1Ts 4.15, 17, ao passo que tudo acontece num só piscar de olhos em 1Co 15.52.

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