Sinais da presença da Graça de Deus entre nós – IELValinhos 35 anos

Os que tinham sido dispersos por causa da perseguição desencadeada com a morte de Estêvão chegaram até à Fenícia, Chipre e Antioquia, anunciando a mensagem apenas aos judeus. Alguns deles, todavia, cipriotas e cireneus, foram a Antioquia e começaram a falar também aos gregos, contando-lhes as boas novas a respeito do Senhor Jesus. A mão do Senhor estava com eles, e muitos creram e se converteram ao Senhor. Notícias desse fato chegaram aos ouvidos da igreja em Jerusalém, e eles enviaram Barnabé a Antioquia. Este, ali chegando e vendo a graça de Deus, ficou alegre e os animou a permanecerem fiéis ao Senhor, de todo o coração. Ele era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé; e muitas pessoas foram acrescentadas ao Senhor – Atos 11.19 a 24

 

INTRODUÇÃO

O texto nos diz que Barnabé ao chegar em Antioquia “viu a graça de Deus” e ficou alegre. O que Barnabé viu? O que é ver a graça de Deus?

O contexto do texto:

O sinédrio judaico havia desencadeado uma onde severa de perseguição aos cristãos:

Naquela ocasião desencadeou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém. Todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e de Samaria – Atos 8.1

 

Os discípulos que foram dispersos saíram anunciando o evangelho. Alguns deles chegaram a Antioquia da Síria, cidade muito importante e um importante centro político e econômico. Logo se formou ali uma igreja. Ao tomar conhecimento disso a igreja em Jerusalém enviou para lá Barnabé.

DESENVOLVIMENTO

No ano de 1740, em pleno despertamento espiritual em Northampton, Edwards escreveu The Distinguishing Marks of a Work of the Spirit of God (As Marcas Distintivas de uma Obra do Espírito de Deus) A Verdadeira Obra do Espírito – Sinais de Autenticidade – Editora Vida Nova, 2010.

A obra tem a estrutura típica de um sermão puritano. Uma breve introdução é apresentada na qual a doutrina é estabelecida. Ela é essencial para o desenvolvimento da tese que segue a forma de um discurso exposto exegeticamente. O corpo do sermão é composto de duas seções que são subdivididas. Há, por fim, uma aplicação onde a relevância da doutrina é defendida.

Edwards se valeu de 1 João 4.1 a 12 para iniciar sua argumentação acerca das marcas distintivas da verdadeira obra do Espírito de Deus. O texto sugerido já pressupõe a cautela aconselhada pelo pregador. Esta cautela tem a ver com os exageros dos entusiastas e o espírito crítico dos opositores do Grande Despertamento. A primeira seção do corpo da obra apresenta nove sinais que não podem ser usados como provas de que o Espírito de Deus está atuando em dada circunstância e lugar. Na segunda seção Edwards apresenta cinco sinais que indicam a operação do Espírito de Deus.

Ao abordar os diversos aspectos positivos que distinguem a verdadeira obra do Espírito de Deus, Edwards deu especial atenção aos efeitos duradouros e condizentes com a profissão de fé cristã. Um aumento da devoção a Cristo, um crescimento em gratidão por sua obra redentora, um despertamento da consciência, um intenso aborrecimento em relação ao pecado, uma grande estima pelas Escrituras, uma profunda convicção da fidedignidade do cristianismo e um espírito de amor e humildade se constituem nos sinais confiáveis de uma verdadeira obra do Espírito de Deus.

  1. O QUE NÃO SÃO SINAIS DA PRESENÇA DA GRAÇA DE DEUS
    1. Grande número de pessoas nas reuniões públicas

Embora a presença da graça de Deus possa provocar o efeito de produzir grandes ajuntamentos humanos, nem sempre é assim. Pode ser que haja uma grande aglomeração de pessoas movidas por motivos diversos. Pode ser que haja um bom marketing, pode ser fruto de uma estratégia bem-sucedida de entretenimento, pode ser também que o “evangelho” pregado por aquela igreja seja uma contrafação do verdadeiro evangelho de Cristo.

  1. Manifestações intensas de devoção

Embora seja normal que o Espírito Santo produza devoção intensa, nem toda devoção intensa é fruto do agir do Espírito Santo. Pode ser frenesi, manifestações catárticas, histeria coletiva. O agir do Espírito pode ser silenciosa e intensa sem que haja manifestações físicas visíveis.

  1. Vocabulário evangelical

Não é porque um determinado grupo adotou para si um vocabulário essencialmente evangelical que seja isso resultante do agir do Espírito. O modo de falar das pessoas não é um sinal confiável da ação do Espírito Santo.

  1. Atividades intensas e bem frequentadas

Uma comunidade pode adotar para si um modo de vida marcado por engajamento em projetos sociais, programações variadas e ainda assim estar movida meramente por engenhosidade humana e não pelo mover do Espírito. O Espírito se move de dentro para fora.

  1. ELEVADA ESTIMA DA PESSOA E OBRA DE JESUS CRISTO

Vocês podem reconhecer o Espírito de Deus deste modo: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne procede de Deus; mas todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus – 1 João 4.2 e 3ª

 

A elevada estima da pessoa e obra de Jesus Cristo pressupõe:

  1. Cristocentrismo

Quando o Espírito age Jesus Cristo é glorificado.

Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês – João 16.13 e 14

 

A graça de Deus salva e nos educa para que sejamos para a glória de Deus.

Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente, enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo – Tito 2.11-13

 

O reconhecimento da centralidade de Cristo é fruto do agir gracioso do Espírito Santo entre nós.

Àquele que é poderoso para impedi-los de cair e para apresentá-los diante da sua glória sem mácula e com grande alegria,ao único Deus, nosso Salvador, sejam glória, majestade, poder e autoridade, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, antes de todos os tempos, agora e para todo o sempre! Amém – Judas 1.24 e 25

 

  1. Cristodirecionamento

Por cristodirecionamento queremos dizer que tudo o que se faz numa comunidade, movida pelo Espírito Santo, se dirige a Cristo e tem nele sua finalidade.

Jesus é o exemplo supremo.

Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz! – Filipenses 2.5 a 8

 

Jesus é a finalidade

Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai – Filipenses 2:9-11

 

  1. Suficiência da obra de Cristo

E vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho para ser o Salvador do mundo. Se alguém confessa publicamente que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus – 1 João 4.14 e 15

 

Jesus é suficiente para a nossa salvação. Ele nos salva plenamente e nos sustenta perante Deus. Dele recebemos vida eterna.

Quem crê no Filho de Deus tem em si mesmo esse testemunho. Quem não crê em Deus o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus dá acerca de seu Filho. E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida está em seu Filho. Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida. Escrevi-lhes estas coisas, a vocês que creem no nome do Filho de Deus, para que vocês saibam que têm a vida eterna – 1 João 5.10 a 13

 

A ação graciosa do Espírito Santo lança luz sobre a pessoa e obra de Jesus Cristo de tal forma que reconhecemos nele dignidade, suficiência e plenitude.

  • ENVOLVIMENTO INTENCIONAL EM DESFAZER AS OBRAS DAS TREVAS

Amados, não creiam em qualquer espírito, mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Vocês podem reconhecer o Espírito de Deus deste modo: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne procede de Deus; mas todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus. Esse é o espírito do anticristo, acerca do qual vocês ouviram que está vindo, e agora já está no mundo. Filhinhos, vocês são de Deus e os venceram, porque aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo – 1 João 4.1 a 4

 

A graça de Deus se opõe às desgraças trazidas ao mundo pelo pecado. O mundo está sob o poder do Maligno.

Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não está no pecado; aquele que nasceu de Deus o protege, e o Maligno não o atinge. Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno – 1 João 5.18 e 19

 

Há um império que milita contra o Reino de Deus. Por Cristo fomos resgatados dele e já não vivemos debaixo de sua influência maligna.

E isso para que vocês vivam de maneira digna do Senhor e em tudo possam agradá-lo, frutificando em toda boa obra, crescendo no conhecimento de Deus e sendo fortalecidos com todo o poder, de acordo com a força da sua glória, para que tenham toda a perseverança e paciência com alegria, dando graças ao Pai, que nos tornou dignos de participar da herança dos santos no reino da luz. Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados – Colossenses 1.10-14

 

  1. Consciência de fazer parte do Reino de Deus

A ação da graça de Deus em nós nos torna conscientes de que fazemos parte do Reino eterno de Deus.

Portanto, irmãos, empenhem-se ainda mais para consolidar o chamado e a eleição de vocês, pois se agirem dessa forma, jamais tropeçarão, e assim vocês estarão ricamente providos quando entrarem no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo – 2 Pedro 1.10 e 11

 

  1. Militância intensa contra o Império das Trevas

Vocês sabem que ele se manifestou para tirar os nossos pecados, e nele não há pecado. Todo aquele que nele permanece não está no pecado. Todo aquele que está no pecado não o viu nem o conheceu. Filhinhos, não deixem que ninguém os engane. Aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vem pecando desde o princípio. Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus. Desta forma sabemos quem são os filhos de Deus e quem são os filhos do diabo: quem não pratica a justiça não procede de Deus; e também quem não ama seu irmão – 1 João 3.5 a 10

 

Enquanto estamos nesse mundo somos igreja militante.

Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo, pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo. Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus. Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos – Efésios 6.10-18

 

Porém, confiamos naquele que venceu o mundo.

Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo – João 16.33

 

Nele somos mais que vencedores.

Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas? Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: “Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro”. Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor – Romanos 8.31-39

 

  1. AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO PRODUZINDO APREÇO RENOVADO PELAS ESCRITURAS

O novo apreço pelas Escrituras pressupõe:

  1. Reconhecimento da autoridade suprema das Escrituras
  2. Amor pela Palavra de Deus
  3. Compromisso de viver e divulgar a Palavra de Deus

As Escrituras são como uma luz em meio às trevas:

A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho – Sl 119.105

As Escrituras são como uma bússola apontando para o caminho:

Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito – Jo 5.39

As Escrituras revelam Deus ao homem e Jesus faz isso plenamente:

Pois a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido – Jo 1.17 e 18

As Escrituras revelam ao homem os planos de Deus a eles e Jesus é a encarnação do plano de Deus ao homem:

Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos que justificou, também glorificou – Rm 8.29 e 30

 

  1. VISÍVEL MANIFESTAÇÃO DE AMOR A DEUS E AOS QUE SÃO AMADOS POR DEUS

Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós – 1 João 4.7 a 12

 

Dois fatos:

  1. Fomos criados para amar a Deus
  2. Fomos salvos para amar aos que Deus ama

A Lei eterna é baseada no amor:

Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei. Pois estes mandamentos: “Não adulterarás”, “não matarás”, “não furtarás”, “não cobiçarás”, e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceito: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da lei – Rm 13.8 a 10

Se vocês de fato obedecerem à lei real encontrada na Escritura que diz: “Ame o seu próximo como a si mesmo”, estarão agindo corretamente. Mas se tratarem os outros com favoritismo, estarão cometendo pecado e serão condenados pela Lei como transgressores. Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em apenas um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente. Pois aquele que disse: “Não adulterarás”, também disse: “Não matarás”. Se você não comete adultério, mas comete assassinato, torna-se transgressor da Lei. Falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade; porque será exercido juízo sem misericórdia sobre quem não foi misericordioso. A misericórdia triunfa sobre o juízo! – Tg 2.8 a 13

Ela é o caminho excelente:

Entretanto, busquem com dedicação os melhores dons. Passo agora a mostrar-lhes um caminho ainda mais excelente. Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá – 1Co 12.31 a 13.10

Amando a Deus como Deus quer ser amado, de todo o nosso coração – Mt 22.37 – e ao próximo como a nós mesmos – Mt 22.39 – teremos cumprido a lei de Cristo.

CONCLUSÃO

A presença da graça de Deus agindo em nós e entre nós nos leva a:

  1. Desenvolver uma estima elevada da pessoa e obra de Jesus Cristo
  2. Um envolvimento intencional na tarefa de continuar a desfazer as obras das trevas
  3. Desenvolver um apreço renovado pelas Escrituras
  4. Manifestar amor a Deus e aos que são amados por Ele.

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